sexta-feira, 14 de setembro de 2007

A Reserva Moral

A Reserva Moral
Certa vez, um padre-militar me disse que o exército é a reserva moral do Brasil. Achei aquela fala um tanto ríspida, porque me veio à memória, as anos de chumbo que a ditadura impingiu ao país; e que até hoje, famílias choram e sobrevivem às seqüelas de ente queridos desaparecidos.
Não. Nem o exército, nem milícia alguma pode se dá ao luxo de se afirmar como reserva, muito menos, reserva moral. Tanto é que, se assim o fosse, Davi, quando preso pelos filisteus em Gate, não teria urrado o salmo 56. Salmo este, que cabe tanto na boca do belicoso Davi, quanto na do que conspiram contra a vida em abundância prometida no evangelho de João (10.10).

A idéia de reserva moral me persegue desde então, e vez por outra me cai na cabeça blocos de respostas:

Com o passar do tempo, observei que os “avivamentos”, eram lampejos de moralidade santa que recaiam, - como movimentos coletivos motivados pelo Espírito e canalizados pelas orações dos fiéis, - sob e sobre a igreja, ou seja, eram uma resposta ao clamor do povo.
Então, toda vez que penso em reserva moral, penso num povo clamando ao Senhor, em espírito e verdade, não em perfeição, mas em verdade como sugere Rom. 8. 22-27.
Conversando com vários amigos sobre isso, tivemos mais uma resposta sobre a reserva moral: A reserva moral sempre se dá coletividade; nos frutos do Espírito; na sinalização do reino de Deus:

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