quarta-feira, 18 de junho de 2008

Em Busca da Paz

Paz não se pede, paz se conquista
E não será com guerra pois guerra-santa não existe, não insista,
Guerra-santa, paz satânica? Acho que não!
Permita-me lembrar o que disse o homem mais notável da história da humanidade:
Eu sou a paz! Eu vo-lo dou a paz, não paz que o mundo dá mas a minha paz, aquela paz que vai além do comum entendimento!
Pois se queremos mesmo a paz, porque as armas continuam a ser fabricadas em massa em nossa era?
Eu digo: crescimento econômico não gerará paz na terra, já que a estatística do lucro não leva em conta a miséria.
Também pudera: Miséria de alma gera miséria humana.
Suponhemos, hipotéticamente, então, distribuição ecumênica de renda e informação, além de iluminar com sapiência divina parco conhecimento humano, Pois nessa época de carro na frente dos bois; supérfulo na frente, necessidade depois.
Nossa capacidade de enxergar a realidade vale mais do que a riqueza de mil cidades.
(baseado em bnegão e gastón viñas)

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